Não deixe, nunca, que lhe digam se você está bonito ou feio, arrumado ou desarrumado, atraente ou não. Nunca permita que palpitem se você deve engordar ou emagrecer, malhar ou meditar, estudar ou trabalhar. Não dê abertura para que decidam se você deve ir atrás de um amor ou abandoná-lo, ter um filho ou sair pelo mundo, se converter a uma religião ou abrir a sua mente. Ninguém, absolutamente ninguém possui mais legitimidade do que você mesmo para sentir o que é melhor para si. Não há regras para tudo, os “padrões” muitas vezes não fazem sentido algum, você, definitivamente, não precisa ser igual à maioria. Mas, para que isso dê certo e você se sinta realmente bem, é necessário que aprenda a se olhar, a se estudar, a se compreender. Parar, de fato, para sentir se prefere isso ou aquilo. Se se sente melhor assim ou assado. Se está feliz com a sua aparência, o seu trabalho, os seus relacionamentos, a sua espiritualidade, o rumo da sua vida… Conectar-se, de...