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Aô, o último Neandertal

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Este filme de Jacques Malaterre retrata a história de um Neandertal. O argumento é baseado no livro "Aô, l'homme ancien" de Marc Klapczynski que conta a história de Aô, o último Neandertal, nómada e pacifista que quando o seu clã, incluindo a sua esposa e filha Néa são mortos, decide deixar o norte do país, para ir ao encontro do seu irmão gémeo. Veja aqui o Trailer: 

Se fosses um gato, como serias?

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Se fosses um gato, como serias? Faz o teste e descobre...

Ratinhos Adoráveis

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Diane Ozdamar tem tirado fotos de ratos de estimação durante anos para quebrar a imagem negativa que muitas vezes é associada a estas criaturas adoráveis. Abaixo estão algumas das suas fotografias, que mostram tanto os seus ratos como os dos seus amigos e, como você está prestes a ver, estão longe de serem sujos e desagradáveis. Ratos são realmente seres altamente inteligentes e sociais que amam interagir uns com os outros e com seres humanos; são amigáveis, brincalhões, inteligentes, amorosos e muito limpos. Na verdade, muitos donos de ratos os comparam a cães pequenos. Diane fez pequenos acessórios (além do pequeno chapéu preto) para que não incomodassem os ratos: eles poderiam removê-los facilmente, embora não se incomodassem, pois estavam muito relaxados na hora dos cliques. Nenhum animal foi prejudicado ou maltratado durante as fotos. O confortável travesseiro de Herjan Herjan e seu chapéu divertido Heimdall e a mágica do rato na cartola Arkanys

Disney ★ Voz original dos actores

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Muita Cagança

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"Todos nós damos vontade de rir. Somos uns pobres diabos. Usando um termo grosseiro: muita cagança, muita cagança e para quê? Somos pequeníssimos. Não é que uma pessoa tenha que aceitar a sua pequenez, mas parece-me bastante triste a vaidade, a presunção, o orgulho, tudo isso com que pretendemos ou queremos mostrar que somos mais do que efectivamente somos. Não será caricato ou ridículo, mas bastante triste." José Saramago, in 'Jornal de Letras, Artes e Ideias (2008)   Foto: http://lounge.obviousmag.org/sisifo_resenha/assets_c/2014/09/1232675312716_f-thumb-800x532-77951.jpg

CASAL GARCIA SANGRIA BRANCA - Campanha Youzz

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Fui seleccionada pela Youzz, para experimentar esta maravilhosa e refrescante sangria (Casal Garcia).  O processo de produção desta bebida é elaborado a partir de uvas de alta qualidade, o vinho base é fermentado a baixas temperaturas de modo a evidenciar todo o seu potencial aromático. Após a vinificação, estes aromas são reforçados por essências naturais de frutas típicas da Sangria Branca Portuguesa.  É uma bebida muito aromática, destacando-se as notas cítricas de laranja, limão e lima, com um toque de fruta tropical. Na boca apresenta um perfil jovem, leve e vibrante, com um final intensamente marcado pela frescura da sua fruta.  Visto que o Casal Garcia Sangria Branca é uma bebida refrescante ideal para ser partilhada, em momentos de descontracção e alegria, com a família e amigos, pelo seu perfil frutado e refrescante, poderá ser apreciada como aperitivo, a acompanhar um almoço ou num fim de tarde entre amigos. Recomenda-se servir com gelo, podendo ser adicionada uma casc

Diga-me como você se exibe e eu lhe direi qual é o seu vazio!

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Quais são as formas que expressamos nossos vazios? Existe um motivo para o exibicionismo físico? Ou para a exibição daquilo que se tem em bens materiais? A exibição exagerada de dotes intelectuais? De sociabilidade? De excesso de simpatia? Ou ainda de “sex appeal”? Tudo na vida segue em busca de equilíbrio. E assim, para se analisar uma pessoa ou situação, basta perceber se há equilíbrio em todas as partes que compõe este alguém ou momento. O simples fato de uma pessoa precisar se exibir já demonstra falta de equilíbrio. Quando alguém está inteiro e balanceado, não possui necessidade de aparecer. O mesmo acontece como consequência e de forma natural, na intensidade que tem de ser. Chegamos todos nesta vida sem manual de instrução sobre como seguir em frente. Passamos esta trajetória em busca de nós mesmos e de respostas que permeiam nossa consciência do início ao fim. Entre um momento e outro, extravasamos nossas dúvidas e faltas de respostas de inúmeras formas. M

OS MONSTROS QUE CARREGAMOS

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A depressão é vista como um dos principais males da modernidade, mas a doença está presente ao longo da história como uma das mais frequentes formas de desequilíbrio em seres humanos. Aventure-se em uma breve análise intimista do monstro conhecido por matar lentamente, e com requintes de crueldade “Um, dois, três... vá, você consegue. Você não apenas consegue, você também precisa. Um, dois, três... por favor, vamos, você não tem o dia inteiro.” A frase acima assemelha-se ao discurso de alguém que tenta escalar uma montanha ou atingir alguma meta que requere esforço anormal, mas é só o tipo de coisa que um indivíduo deprimido fala para si mesmo ao tentar levantar da cama num dia comum. A depressão não é algo poético, ao contrário do que muitos pensam, e não é assunto para ser romantizado. Há um mito que cerca a condição, e ele precisa ser extinto. A depressão não ajuda pessoas criativas. O sofrimento pode inspirar, mas a depressão paralisa. É uma doença cruel, dolorosa e insidios

Existem pessoas rápidas para julgar e lentas para corrigir a si mesmas

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Existem pessoas capazes de julgar os outros na velocidade do som. Sem piedade e sem anestesia. Elas se guiam por um olhar cego e um coração vazio, sem um ar de empatia. Pior ainda, suas mentes estão semeadas pelo egocentrismo que deixa tantas sequelas em nossos cenários mais próximos. A arte de educar a nós mesmos a partir dos erros, das tendências ou das más interpretações cometidas, é um mecanismo muito complicado de aplicar. É assim porque em primeiro lugar requer quebrar, de fato, a barreira do “ego” citada anteriormente. Uma coisa assim implica reestruturar as bases da nossa própria identidade. Como admitir que me enganei julgando essa pessoa se me educaram para desconfiar do que não conheço? “Julgamos segundo o que vemos e enxergamos o que quisermos. Portanto, acabamos julgando aquilo que invejamos ou queremos.” -Lao-Tsé- Vivemos em uma sociedade onde imperam os julgamentos de valor, isto é algo que todos sabemos. Às vezes não importa o quanto você se esforça

O silêncio é a única resposta que devemos dar aos tolos

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Não devemos discutir com quem demonstra total ignorância e falta de sensibilidade em relação ao que a gente sente. Quando percebemos que estamos sendo incompreendidos, que não estão querendo ouvir, ou pouco se importam com algo que para nós é muito importante, devemos nos retirar em silêncio. Nenhum esforço vai valer a pena nesse caso. Muitas pessoas passam pela nossa vida, ou até permanecem, só que não querem realmente ficar. Ficam porque estão, de algum modo, esperando por algo melhor, e constantemente, agem com indiferença quando o assunto não diz respeito a elas. Elas não conseguem nada melhor porque ainda não perceberam que esse algo melhor não existe, e sempre buscarão por coisas impossíveis, porque os padrões de felicidade que impuseram para si próprios, desde a infância, são muito altos, por isso vivem frustrados, por isso, precisam descontar essa frustração nos outros. Seria simples resolver esse problema interno, a solução seria apenas diminuir esses padrões, mas e

Considerações sobre um abraço bem dado

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Quando não tenho ninguém por perto para abraçar, abraço o meu gato, o meu cachorro, o meu ursinho de pelúcia. E se tenho alguém para abraçar, abraço, e TAMBÉM abraço o gato, o cachorro, e só deixo de fora o urso de pelúcia. Eu adoro abraço! Descobri que gostava de abraço depois de grande, porque na minha infância não havia a cultura do abraço gratuito, aquele que se dá e se recebe por nada. Na minha família de origem, os abraços eram regulados para chegadas e partidas, e mesmo assim, quando se pensava que o abraço estava começando, ele já tinha terminado. Eram abraços legítimos mas sem consistência, que explodiam como flash no escuro, e desapareciam sem deixar lembranças. Eram abraços desbotados de afeto, corados de vergonha, de direção hesitante, quase como uma senha distribuída com parcimônia e formalidade. Toma lá e vá embora! Foram tantas as inadequações internas entre os membros da nossa família que, apesar do amor que nos unia, vira e mexe, em vez de abraço

Johnson's coloca em anúncio bebé com Síndrome de Down e emociona o mundo

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Campanha histórica e emocionante.  Veja o vídeo e tire as suas próprias conclusões. 💖

NÃO SEJA OPÇÃO, SEJA PRIORIDADE

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Somos humanos, somos sentimentos, não podemos achar que conseguiremos ficar tranquilos sendo a segunda ou a terceira opção das pessoas, aceitando o desprezo que convém aos interesses alheios, o descaso de quem só nos enxerga quando quiser, quando estiver sozinho. Em tempos de relacionamentos fugazes, interesses líquidos e amores fracos, fica difícil mantermos nossa autoestima em um nível minimamente coerente. Fica difícil conseguir encontrar pessoas que conseguem se aproximar da gente de forma transparente e incondicional, saindo de si, do próprio mundinho, doando-se com generosidade sincera, mostrando-se disposta a fazer concessões, a parar bem de pertinho. As pessoas, entre outras coisas, também são movidas por interesses, no entanto, ultimamente, parece que somente o que temos a oferecer em termos de materialidade é o que mais pesa na aproximação de quem nos procura. As necessidades atrelam-se majoritariamente ao que traz conforto material, popularidade, visibilidade social e

Conheça Pam Pam, uma pequena gatinha com Heterochromia

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Esta é  Pam  Pam , a gatinha com os olhos mais fascinantes de todos os tempos.  A razão pela qual Pam Pam tem olhos desta forma deve-se a uma condição chamada heterochromia iridis. Caracteriza-se por existir uma diferença na coloração, geralmente da íris. Heterocromia é um resultado do excesso em relação ou a ausência de melanina (pigmento). A Heterochromia pode ser causada por endogamia, herança genética ou mutação, em algumas raças de gatos, como o angorá turco. A heterochromia iridis herdada é inofensiva, e pode ser encontrada tanto em animais como em seres humanos. Fonte: http://www.boredpanda.com/cat-eyes-heterochromia-iridis-pam-pam/?utm_source=facebook&utm_medium=link&utm_campaign=BPFacebook